Demais!

Desculpe pelo sumiço.

As coisas andam bem corridas, desde que, meu editor no Portal iTodas, foi para o Globo.com . Enquanto tudo isso acontecia por lá, eu estava cuidando de três canais, brincando de repórter e editora. E, sem dúvidas, adorei.

O post é para o blog do Marco Aurélilo Canônico e Thiago Ney, da Folha de S.P, o Ilustrada no Pop. Confira a entrevista com o ex-líder do Culture Club, Boy George. Além do post "Thank you Mario", e escute as músicas citadas no texto.

Esses valem!

Jájá eu volto com novidades. Desta vez, prometo não sumir.

A relação fiel dos melhores amigos.

Eram 3. Exatamente 3. Três mais dois.
Era um labrador hiperativo, um samoieda manhoso e uma lhasa-apso medrosa. Tudo isso para uma empresária e um médico.

Eram melhores amigos. Todos, todos. Se uniam, respeitavam-se e amavam-se. Uma turma e tanto.

E tudo começou com a dor da perda. A perda de outro verdadeiro amigo, fiel e sincero. Um labrador engraçado, destrambelhado. Um verdadeiro companheiro. Uma dor que trouxe três duas alegrias de uma só vez.

Tanto para a empresária, como para o médico - e a lhasa. Aquele sentimento de perda continua lá. Batendo, sussurrando. Mas o que importa mesmo é o próprio labrador: que os observa e os abençoa.

Uma verdadeira família de amigos. Amigos que nem sempre encontramos da mesma espécie. Amigos que se calam, que escutam e que reclamam.

Os verdadeiros.


Para mim, tudo começa em uma pequenininha, brnaquinha e brincalhona. Me escuta e até aconselha, minha grande tudo!


Sem dúvidas, meu melhor amigo é o meu cão!


(Amigos,amigos, amigos... palavra gostosa de escrever não é?)

Minha preferida.

PORQUINHO DA INDIA (MANUEL BANDEIRA)

Quando eu tinha seis anos
Ganhei um porquinho-da-índia.
Que dor de coração eu tinha,
Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!
Levava ele pra sala,
Pra os lugares mais bonitos, mais limpinhos,
Ele não se importava:
Queria era estar debaixo do fogão.
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas...

- O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira namorada.

Não vale nada.

Quero tocar como Jobim
Para ser a conseqüência inevitável de você

Ou quem sabe te encontrar em Ipanema
Para você me ver passar
E ter certeza que um dia irá acontecer

Quem sabe escrever como Pessoa
Que diz sempre sem saber por quê

Ou escrever cartas ridículas
Mas que sejam de puro amor para você

Ter certeza como Bandeira
Que um dia o amor irá acontecer

Que a luz que irradia
Veio pra me dizer
Que cada raio de sol
Foi pintado pra você

Ou apenas escrever
O quanto eu gosto de você

Que o primeiro amor é o último
É assim que os poetas tresjuram em dizer

Você, você, você...

Lança.

Já estava na hora de colocar algum tipo de ordem nisso tudo. É blog pra cá, blog pra lá. E ai, cadê o meu?
Pois bem, aqui estou tomando vergonha na cara.

O objetivo do "Distração infame" é colocar um pouco - e tirar um pouco - dessas coisas malucas da vida. Sabe aquelas que você passa? Sim, as que eu também passo.

Afinal, uma aprendiz de jornalista deve ter algumas para contar. Essa história, por exemplo, que estagiário sofre - ainda - para mim é pura balela. Estagiário aprende, aprende a fazer as coisas direito, inclusive, como tratar mal seu futuro estagiário.

A vida é assim, um dia você é a vítima, para aprender a ser o carrasco da manhã seguinte (faz parte da genética humana).




Qual a minha genética mesmo?